Sofia Ramos produz em pintura, fotografia, instalação, vídeo-arte e performance. Experimenta construções e visualidades sensíveis que buscam interação a partir de contextos sócio-culturais na América Latina. A artista vivência o espaço urbano com o olhar atento para catação de objetos descartados, para com isso repensar a arte a partir de sua decolonialidade. Sofia tem vinte e quatro anos, reside em Brasília – DF e é natural de Boa Vista – RR. Graduada em Artes Visuais Bacharelado (2016- 2021) com segunda Graduação em andamento em Artes Visuais Licenciatura ambas na Universidade de Brasília. No ano de 2023 participou da exposição Hostilidade Casa Aberta na Vila Cultural Cora Coralina e da Residência Fonte – Lava em São Paulo, já em 2022 participou das exposições “Elogio da Linha” na Galeria Casa, “Para onde foi a espessura da carne?” no Museu da República de Brasília, “Quando eu morrer, quero ser Abayomi” no Museu das Bandeiras em Goiás Velho, “Hospitalidade, 3a Edição” na Galeria Sibasolly em Anápolis. No mesmo ano participou da exposição “ Até onde a vista descansa” e “Histórias que nos movem”, ambas no espaço cultural do Vilarejo 21 em Brasília, “I Circuito Latino-Americano de Arte Contemporânea” na Casa de Cultura Mário Quintana em Porto Alegre. Além dessas participou do prêmio “Vozes Agudas” em 2021, com exposição na Galeria Karla Osório em conjunto com Ateliê 397 de São Paulo e “Capadócia é aqui n’Olugar” na Galeria de Arte N’Olugar localizada no Rio de Janeiro, no mesmo ano. Inicia sua trajetória em 2018 no “17 Encontro Internacional de Arte e Tecnologia” no Museu Nacional da República.